Schummy – o epitáfio

(ano dois mil era o futuro, há pouco tempo/Marau 21 graus) Quando você olha pra trás os fins justificam os meios, quase sempre. Porque algumas passagens não fazem muito sentido. Assim foi a convivência com o Schummy, uma aventura que não daria um filme, nem um livro, mas rendeu algumas histórias interessantes e muitos amigos.

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Foto de janeiro de 2014.

A calma de quem sabe que a hora certa vai chegar com a urgência de quem sabe que o tempo é curto. Assim era ele. Tipo um botão liga e desliga. Não se importava se um outro cachorro roubasse seu brinquedo. Ele sabia que uma hora apareceria outro, e pior, qualquer coisa poderia ser um brinquedo.

Pedras, galhos, folhas, chinelos, até outros cães: “tudo pode e deve ser jogado para que eu busque”. O epitáfio perfeito.