Volkswagens

Minha paixão por Volkswagens é recente. Sempre gostei do Fusca Branco do meu avô. Sentia saudades dele depois que ele foi roubado. Ficou adormecida a “paixão”, brincava muito com o assunto. Mas quando achamos um exatamente igual ao dele, aquele sentimento voltou muito mais forte.

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Acima o 79, 1300L, do meu avô. Ficou comigo por uns bons 3 anos. Até que foi roubado, infelizmente, mas essa é outra história. Vamos falar de coisas boas! A volta do Fusca em nossas vidas aconteceu por um acaso. Uma amiga, Daniella Kowalsky, me mandou um livro sobre Fuscas. Recebi e devorei ele num dia. Li tudo e vi todas as fotos com adoração.

Fui pra internet e pela enésima vez procurei pelo Fusca 79 branco. E achei um. Muito igual. Ali começou, na verdade renasceu, a paixão pelos Volkswagens a ar. Nesse momento são três carros. O 79, a Brasablue e agora mais recente a Brasawhite (nome provisório).

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A loucura por coleções é um mal de família e coleções nunca estarão completas. Embora no momento esses carros necessitem de muita atenção, acredito que não paramos nesses três. hehehe. Ou talvez minha família acabe me internando antes do aumento.

Abaixo a Brasablue, na esquerda em agosto de 2016. A direita em agosto de 2017.

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O último carro é uma Brasília 77. Sei que o certo é ô Brasília, mas não consigo chamar assim. Pra mim são meninas. A história da Brasawhite, como Théo meu filho começou a chamar, é interessante. Porque antes mesmo de encontrar com a Blue eu via ela parada no pátio de uma casa perto de onde moro.

Em mais uma coincidência ao ver um anúncio de um outro carro indicado por um amigo, fiz uma busca sem interesse e vi a ratlook que sempre cuidava pra vender. Uma bela oportunidade.

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