(Consideramos justa toda forma de amor/Gravataí 24 graus)
Em 2021, hoje não é dia de TBT, mas vamos lá, alugamos uma casa em Arroio do Sal. Por diversos motivos, o principal deles a casa ficava na beira da praia. As praias do RS não são as mais bonitas do mundo, mas são praias. Pegamos uns dias bons, um dia de chuva forte que arrancou a antena da TV e um dia de ressaca que levou duas casas de salva vidas e a casinha que vendia milho, água, cocos e afins.
Fomos de Kombi. Dá pra ver na foto que até Bicicleta levamos. Raquete de frescobol, bola de volei, toda comida que consumimos, os cachorros. Foi muita coisa. O fato do portão da casa ser praticamente na areia nos poupou todo aquele tempo de preparação. Alguns dias fomos três vezes. Ao invés de literalmente se plantar na areia, tínhamos uma rotina mais agilitada.
Alta da pandemia do Covid, era um alívio não precisar usar máscara. Fomos durante a semana e não havia ninguém por lá. Praia praticamente deserta. Foto acima: Eu, Coca e o Théo.
A primeira imagem dessa postagem mostra o coração que praticamente todas as cidades tem, pra registrar a passagem do turista e até do morador mesmo, mas não é tudo isso. Amor é uma palavra pesada. Quando publiquei a imagem no Facebook escrevi: “Amo Arroio do Sal? Olha falar de amor é complicado… as cidades precisam renovar isso… quem sabe um “eu (curti) Arroio do Sal”?”.
Aqui, nessa postagem eu citei o Hotel Topo Gigio lá de Guaporé, fiquei hospedado mês passado lá. E havia passado por lá em 2015 pela primeira vez, 3 de fevereiro. Apenas para corrigir a postagem, não foi há 10 anos, apenas 9.