(O que quer dizer o hino, a moeda, a fronteira, A bandeira hasteada a meio pau?/Gravataí 18 graus) Interessante, saímos de POA com chuva, chegamos em Campinas com sol. Saímos de Campinas com chuva, chegamos em POA com sol.
Voltei assistindo a corrida da Fórmula 1, que achei que iria perder. Nem me liguei que nos aviões hoje tem televisão. Que diferencial. Eu não gosto de viajar de avião. Não tenho medo, apesar de achar que sempre posso morrer. Talvez por isso não tenha medo, mas prefiro andar de carro. Mas é óbvio que o avião é muito mais pratico.
Abaixo, Gravataí do alto.
Engraçado que sempre morei perto de aeroportos. Convivo com isso praticamente a vida toda. Em Curitiba era bem ali, em Porto Alegre também, da janela da sala dava pra ver os aviões levantando. Quando o barulho era grande no início da pista eu ia ver que avião era. Uma vez peguei um 747 da Varig levantando.
Hoje em Viracopos (seria Vira Copos?), tinha um estacionado. Coloquei uma foto no instagram com a legenda “747. Quando eu era gurí cagado esse era ô avião”.
Me lembro vagamente de uma notícia de que esse 747 da Varig pousaria em Porto Alegre. A pista do Salgado Filho é pequena, aviões grandes tem que acertar o pouso.
Alias, tudo no Salgado Filho é precário. Incrível. Vira Copos (ou seria Vira-Copos?) é gigante. Só andando até o portão gate hoje, para pegar o voo flight 2995 foram 20 minutos!!
Acho que é grande demais, mas é legal. Melhor que os aeroportos de São Paulo e Guarulhos. E os terminais do Salgado Filho são bem distintos. Um bem moderno, o novo, mas esquisito e outro muito velho. Onde descemos hoje.
Enquanto desembarcávamos hoje, passamos pelo meio da pista. Me lembro de ficar olhando as Kombis das Varig, Vasp e Transbrasil andando pra lá e pra cá. Três empresas que não existem mais.
Adorava ver, não apenas as Kombis, mas todos os veículos ultramega limpos, e bem cuidados. Em agosto quando fomos até São Paulo, vi uma Kombi batida lá em Cumbica. Me dói ver essas coisas.
Mas enfim, nada mais é como era. Nem aviões, nem aeroportos.