Dia 297.2024 – Camping Wittmann

(que vida boa, uou uou uou, que vida boa/Gravataí 27 graus)

Domingo, previsão na sexta-feira era de chuva pro final de semana, amanheceu com tempo bom. Algumas nuvens é verdade, porém não muito calor e sem vento. Não choveu nem sábado, nem domingo. Tem vezes, penso eu, que alguém olha pro céu e tenta adivinhar o que vai acontecer. Dos erros nasceu um acerto.

Abaixo Eva (esq), Fefê (centro) e Astrid (dir).

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Senta que lá vem história. A Kombi do Fabiano, não eu o outro, deu problema dia desses. Na caixa de câmbio, que é um negócio chato pra caramba de trabalhar, porque tem que tirar do carro e pra isso tem que tirar o motor. Oi? O que? Sim eu tenho um amigo com o mesmo nome que o meu. É estranho, mas é familiar. Eu chamo ele de homônimo. E como ninguém me chama de Fabiano mesmo, eu não respondo quando me chamam por ele. Então até a quinta-feira o carro não rodava. Oi? Que? Como me chamam se não de Fabiano? Outra hora eu falo.

Voltando então. A Kombi do Homônimo não ia rodar até São Sebastião do Caí, que era pra onde a gente iria se boa estivesse. Sábado ficou pronta e aí já era tarde pra ir pro acampamento em SSC, talvez a gente não fosse conseguir bons lugares pra acampar. Mas aí tinha esse Camping em Dois Irmãos, que a gente nunca havia ido e que parecia ser legal, que o Homônimo achou. A distância dá pra ver no mapa abaixo era a mesma.

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Domingo não acordamos cedo, mas por volta das 9 da manhã já estávamos na estrada. Viagem tranquila pouco trânsito, passamos no posto em Sapucaia pra encontrar com o Fabiano e a família e seguir pros últimos km de viagem. Até ali são 26, faltavam 30. A estrada é boa, pega o início da serra da rota romântica. Porém a volta é triste porque todos querem aproveitar até o final de domingo e engarrafa muito entre Novo Hamburgo e São Leopoldo.

Chegamos dez pras dez. No finalzinho tem um quilometro de estrada de chão, nada de mais. Fácil pra qualquer carro. Se duas Kombi rebaixadas conseguiram, 95,63% dos veículos conseguem. Na foto abaixo, já em Dois irmãos. Pensa numa subida, subida mesmo.

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Pra entrar quinze R$15,00 por pessoa. Entrada com almoço no buffet livre são R$49,00. Entramos por 15 reais e levamos salsichão pra comer com pão. Na quantidade de gente é mais barato. Além do que você fica perto dos carros, sentado na sombra. Quando é assim e eu nunca fui no lugar prefiro não arriscar e levar a própria comida pra fazer.

Chegamos as 10 e assim que peguei o celular vi uma mensagem do Márcio perguntando se a gente ia comer lá ou fazer salchipão. Respondi, mas ele não me respondeu nada. Depois de um tempo o Fabiano fala “óh tá chegando uma kombi, será que é o Márcio?”. Eu olhei e disse “É o Márcio”.

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Márcio foi também 🙂

Conversamos, falamos mal de quem não foi, mateamos e quando fomos ver a Zanda (mulher do homônimo) disse pra ele: “tu não vai começar a fazer o almoço?”. Já era 5 pro meio dia. Nem vimos o tempo passar.

Ele então começou a produção do salsichão. Aí é fácil ir pro lugar e alguém fazer a comida. Eu poderia ter feito também, mas quando outra pessoa é muito melhor que você em algo é preciso reconhecer e deixar pra quem entende, embora naquele dia eu deveria ter feito, já que ele estava ruim da garganta.

Pois bem. Tem várias coisas pra fazer do Camping e Lago Wittmann. Pescar, andar de pedalinho, você pode alugar um cavalo pra andar um pouco (óbvio que precisa saber pilotar o bicho) e tem duas tirolesas. Uma atravessa o lago todo saindo das árvores perto do restaurante e a outra é apenas para se atirar dentro d’água.

Tem também essa corda, abaixo, que o Márcio tentou atravessar, mas amarelou no meio porque estava de havaianas. É cada desculpa.

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Saímos de lá as 17:15, e foi um ótimo dia. Certeza que é um bom passeio pra família. Dá pra se divertir bastante no meio da natureza. Como era fora de temporada não havia tanta gente lá, mas acredito que no verão mesmo, férias, deve lotar mais. Pegamos uma tranqueira dos infernos na BR116, coisas da estrada.

Abaixo o vídeo da nossa saída, mostra boa parte do lago e da estradinha que circunda, e também a estrada de chão que leva até o bairro de Dois Irmãos.