(run for your life with me, wake up/Gravataí 22 graus com sol 🙂 ) Penso que há um descontentamento geral no agility nacional e isso é fácil de notar, mas eu não penso que essa ideia nasceu desse fato. Não acredito que por isso foi criada, no entanto parece bem pertinente dizer que ela apareceu para todos por esse motivo.
Mas esse é o meu ponto de vista. E estou tão ligado a recém criada Liga Brasileira de Agility quanto estou ligado, nesse momento, a Comissão Brasileira de Agility.
Lá em 2003 eu fiz parte da criação do CGA, Clube Gaucho de Agility. Logo no início a gente trabalhava junto com o KCRGS (Kennel Clube do Rio Grande do Sul) e FECIRS (Federação Cinológica do Rio Grande do Sul), ambas (KCRGS e FECIRS) ligadas a CBKC. Cheguei a ser presidente do CGA, realizamos matchs, provas oficiais, campeonatos, mas no final a falta de competidores matou um pouco a funcionalidade das coisas.
Mas nossa ideia era registrar o Clube, ter um CNPJ, ter estatúto, regras, mandamentos, conta bancária e é claro, dinheiro. Porém nunca sobrou grana pra isso. Tudo que a gente arrecadava gastava nas provas, organizando e realizando elas. E a gente ainda tirava uma boa grana dos nossos bolsos pra isso, sem esse dinheiro não acontecia nada.
Primeiro era oficialmente CGA, depois a gente simplesmente largou a sigla e começou a trabalhar diretamente com São Paulo e com a Comissão Brasileira de Agility para realizar as provas.
Mas ficou o sonho de ter uma estrutura de agility que exista legalmente. Porque é bem mais fácil chegar em uma empresa pra pedir patrocínio e mandar o teu CNPJ, Razão Social, endereço e falar sobre uma Confederação, Comissão ou Clube.
Porque aí você tem que prestar contas sobre arrecadação e gastos, porque aí você tem que ouvir os sócios, que escolhem quem será o presidente, que deverá (deveria) pensar no bem coletivo.
Eu gostaria que a Liga realmente existisse dessa forma, mas voltamos a falar disso mais pra frente. Agora vou tentar entender mais sobre isso e a gente vai falando. O site está abaixo: