(em excesso até o fracasso faz sucesso/Gravataí 24 graus)
O dia foi quente hoje. Hoje é sábado. Fiz meus 5km de caminhada pela manhã e lá se foi uma camisa suada. Precisava cortar a grama, nem coloquei camisa, pra sujar outra? Vamos sem mesmo, coloquei apenas um boné de pescador pra proteger o pescoço. Foi a sorte do dia, porque as minhas costas acabaram vermelhas com o sol das 10 as 11.
Hoje era dia de sair com a Brigitte, meu rodizio maluco. O objetivo do ano é ter os carros funcionais pra andar com eles mais quando as oportunidades aparecerem. Aqui eu falei mais sobre o assunto. Com a coifa do câmbio trocada, sem vazar óleo de caixa, hoje foi o dia de sair. E testar o freio, sim porque no final de semana anterior eu não saí porque não tinha freio.
Liguei pra esquentar um pouco, carro velho tem isso, carteira, celular, óculos, camisa extra caso tenha que ir pra debaixo do carro e pendrive. Sem música, sem graça e bóra pra estrada. Uma das primeiras músicas que tocou e prestei atenção foi Hold the line, da banda Toto. Ela foi lançada em 1978. Tenho várias músicas da década de 70, principalmente Rock clássico.
Na estrada tudo certo, consegui chegar em Canoas. Um calor do inferno e a ventarola não para aberta. Existe uma gambiarra, um arame que obriga ela a ficar assim, mas não sei onde está. Parei no posto de gasolina, comprei duas águas e a menina fez um elogio para a Brigitte. “Muito bonita” disse ela. Agradeci. Ela não viu de perto, kkk. Um feedback técnico pro Márcio ao chegar. “Freio estranho. Porque assim que saí de casa ele estava meio baixo. Na estrada subiu bastante, trepidou, e chegou”. Um mistério. Coifa do câmbio também chegou sem vazamentos.
Depois o retorno foi tranquilo, estrada mais movimentada, a noite, mas sem problemas também. Paradinha para tirar um retrato clássico no posto de gasolina da FreeWay, com as palmeiras e últimos 10km pra chegar em casa. E pra não dizer que tudo são flores uma das luzes da sinaleira esquerda traseira não está ligando.
Coisas de Brija.