(Lay your hands in mine, Heal me one last time/Gravataí 21 graus) Final de semana foi destinado para rodar com Brasablue. Botar ela na estrada. Um dia fomos até Canoas e outro até Porto Alegre, num encontro bem legal que ocorre no Largo da Epatur. Local bem conhecido dos Porto Alegrenses.
Muitos carros pra um domingo pela manhã, acho que uns 150, mais ou menos. Mas era um encontro de antigos, logo tinha de tudo lá. No entanto a grande maioria sempre é de Volkswagens. Só entravam carros abaixo de 1987. Com mais de 30 aninhos.
Na primeira foto Brasablue e o Fubica, Fusca do meu chará, Fabiano.
Na volta andar no centro de POA pra pegar a FreeWay de volta pra casa em comboio foi bem legal. Várias fotos massa. Aquela barulheira no túnel… Na foto do Montanha, de dentro do Fusca dele, o Fusca do Chorão, Brasablue e mais na frente a Variant do Valim. Galera do Independente Volks Clube. Valeu IVC.
E no domingo eu ainda coloquei as rodas da frente da Brasawhite, que pintei. Ficaram bem legais. Gostei do resultado final, ainda que não seja o melhor que pode ser feito. Pra quem ainda está aprendendo foi um bom.
Tem algumas coisas que todos os três tem, são características em comum. Uma delas é a sinaleira traseira bicolor. Apenas vermelho e branco, nenhuma tem amarelo, por exemplo. Característica presente no 79 (Fusca) que foi mantida na Brasablue e depois replicada na White, que veio com sinaleiras traseiras fumê.
Outro ponto em comum nos três, agora, é o copinho na roda. White era a que faltava. Agora as duas Brasas tem copinhos iguais. Logo da volks prateado.
Na roda vermelha a borda é Bege Claro e o vermelho é o Royal.
Ah… outro ponto comum nos três. Pneus Goodyear. Isso é a lavagem cerebral que a Fórmula 1 fez comigo na década de 80/90.
Na volta pra casa, de POA, ficamos sem gasolina. Tinha pouco mesmo. Por relaxamento eu não arrumei o medidor de combustível. A bóia do tanque estava ferrada. Fui atrás, consegui comprar e agora não fico mais sem. Não me incomodo de pagar pedágio, infelizmente o governo não faz e acaba para o privado fazer o que a gente já paga. No entanto o socorro da Freeway nos levou até o posto mais próximo.