(I’m still breathing… i’m alive/Gravataí 26 graus) A temperatura da noite do RS é mais alta que a máxima média de 8 dias em Sampa City. Normal, aqui é quente mesmo. Mas chegamos “entre mortos e feridos, todos salvos”. Pragmático demais depois de mais de 30 horas dentro do carro indo e vindo, segundo o computador de bordo que registrou toda a trip desde a saída.

Quase 200 litros de combustível, por exemplo, e quase também 200km rodados sem gastar o mesmo. São dados interessantes, gosto bastante destas informações. Tem dois computadores de bordo no carro, um no painel com aquelas infos básicas que todos os carros tem e outro mais técnico, que controla até o seu estilo de pilotagem.

É uma boa distração para as muitas horas de direção, e essa volta foi pesada. Tem o vai e vem dos que estão de férias, escolhemos viajar de dia, menos cansativo, menos perigoso, porém acaba sendo igual. Cansativo e perigoso. Some isso a economia aquecida, muitos caminhões na estrada.

Outra boa distração são as redes sociais. Os amigos acompanham nossas viagens pelo Face e Insta. Pena que só consigo ver quando estamos parados.

Lá por Itajaí pegamos uma tranqueira que astravancou bem a viagem. Até Itapema são uns 30km e demoramos quase 2 horas pra andar isso. Aí acabamos esticando até Araranguá pra almoçar. Paramos uma vez menos que o normal e acabamos chegando praticamente no mesmo horário.

Cara, ouvi muito as músicas que baixei da Sia. Canta muito essa australiana. Por hoje é só. Tenho mais pra falar, umas ideias novas e quem sabe amanhã sai algo novo.