Primeira parte do texto está aqui:
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(Naveguei no afã de encontrar um jeito novo de fazer meu povo delirar/Gravataí 26 graus)
Foto acima, comboio “alinhado”. Para delírio dos incrédulos de plantão e também dos que torcem contra, a gente conseguiu azeitar tudo e o tempo ainda ajudou bastante. Conseguimos sair para a tão sonhada Expedição Cassino Chuí. Os veículos que sobraram seriam os seguintes:
Brasília 75 Genoveva do Estefânio levando com ele o Gugu Loko;
Brasília 77 Brasawhite desse que vos bloga, viagem solo;
Fusca 74 Fubika do Fabiano levando a Elisandra com ele;
Fusca 78 Christine do Jonathan levando o Felix e o Eddie;
Fusca 83 Bola 8 do Gustavo Bola 8, viagem solo;
Kombi 86 Monalisa do Giorge levando a Luciana e o Luigi;
Honda Biz 09 Bizonha do Joel também viagem solo.
No papel tudo lindo, mas na pratica tivemos vários incidentes até chegar a praia do Cassino que vou relatar abaixo.
Primeiro que a ida do Giorge com a Monalisa conosco subiu no telhado depois que a tartaruga dele quebrou o aquário. Que desculpa né? Tantas coisas pra inventar ele tentou jogar essa, de que tem um réptil nervoso e violento. Pela manhã ele teve que reparar os estragos do quelônio e acabou se atrasando. Chegou cerca de 3 horas depois que a gente. Mas o deslocamento em si foi normal.
Perto de Camaquã um pneu da Genoveva estourou. Ao colocar o estepe a surpresa de que ele estava vazio. kkk. Bom que o Gustavo Bola 8 tinha um compressor portátil. Dessa forma não foi necessário rodar com o pneu vazio.
A White foi com o capô aberto ou abrindo durante boa parte da viagem. A primeira vez que ocorreu foi durante uma filmagem em que acelerei até 100 por hora. O vento contra acabou abrindo-o até a trava. No camping a noite eu regulei para não abrir. E eu não consegui mais abrir até a noite de sábado. No entanto a porta que não havia aberto nenhuma vez abriu em várias oportunidades. O Universo conspira, quando uma porta se fecha uma outra se abre.
Na primeira parada oficial e programada na cidade de Cristal, o Jonathan esqueceu as chaves dentro da Christine. Ele veio me pedir a minha chave para tentar abrir o carro. Vocês tem ideia do que pode acontecer quando se coloca uma chave em uma fechadura que não é a dela. Então eu neguei porque poderiam ser dois problemas ao invés de um. Quando saímos do restaurante eu tentei com a chave da Genoveva e consegui abrir.
Passando por Pelotas, logo depois da ponte grande que tem ali, o bagageiro do Fubika simplesmente caiu. A sorte, eu vinha atrás, é que estava dirigindo realmente, não filmando ou fuçando no rádio, pegando comida ou bebendo água. Ele caiu foi uma faisqueira do caramba, quase que numa manobra sincronizada fomos para o acostamento, liguei o alerta, desci. O carro que vinha atrás com um farol queimado conseguiu desviar e o caminhão que era mais perigoso de pegar o bagageiro e destruir também desviou. Depois disso demorou um pouco para o próximo carro aparecer.
Abaixo a foto já avisava dos perigos da estrada.
O Fabiano, homônimo, pegou o bagageiro. Botamos as coisas que estavam nele dentro do meu carro e o bagageiro sobre o meu bagageiro. Seguimos viagem.
O Joel saiu de São Sepé com a Bizonha e chegou bem cedo em Rio Grande, porém a motinho chegou por lá muito mal, falhando, e apresentando possíveis problemas elétricos. Ele tentou resolver em uma mecânica. Não tiveram sucesso e a Biz ficou por lá. Joel seguiu conosco para o Camping, para que no outro dia tentassem sanar os danos. Foi a primeira baixa da viagem.
Sete carros e cinco incidentes diferentes. Mas isso é apenas o começo.
Terceira parte do texto está aqui:
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